Muitas pessoas nunca ouviram falar em agenesia. Essa condição acontece quando um órgão não é formado na fase embrionária e, dessa forma, não se desenvolve.
O tipo mais comum é o dental, nos dentes permanentes, mas pode variar para os primeiros e segundo molares e incisivos laterais superiores . A criança fica com uma espécie de buraco, como quando começa a troca do dente de leite, nesses casos não nascem nada ali.
A agenesia dental pode acontecer desde a formação do feto até mesmo após o nascimento do bebê.
Isso pode acarretar em problemas de mastigação, fala e estética, podendo prejudicar a erupção de dentes permanentes, crescimento das arcadas, distúrbios do sono e respiratórios e dificultar a capacidade mastigatória.
Ela pode ocorrer porque não há espaço destinado a um determinado dente ou ele está obstruído ou não existe, fatores genéticos ou porque não há suprimento sanguíneo suficiente para o desenvolvimento. Algumas síndromes também podem ser citadas como causas, como é o caso da displasia ectodérmica, síndrome de Kabuki, síndrome de Rieger.
O ideal é o diagnóstico precoce para que o tratamento seja feito o mais rápido possível. Mas durante a gestação não é claramente perceptível e nada pode ser feito para corrigir ou evitar a ocorrência de tais alterações dentais. Pode ser achado algum sinal durante os exames pré-natais.
O tratamento depende da condição dentária do paciente. Ele pode envolver próteses removíveis, próteses fixas e chegando ao implante dentário.
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